terça-feira, 24 de julho de 2007

Os Mecanismos de Unificação do Império

Todos os cidadãos romanos tinham o direito á justiça e de ver o seu caso em debate num tribunal.

O direito romano:

-Consignava na separação do direito público e no direito privado.
O direito público ocupava-se nas questões do estado, e o direito privado ocupava-se nas questões particulares.
- A superioridade das leis romanas residia na racionalidade e na lucidez dos princípios gerais.
- A principal lei foi a lei das doze tábuas. Estas leis serviram de referência para todo o trabalho legislativo, posterior a elas.
-As leis comiciais eram proclamadas pelos comícios. As leis proclamadas pelos imperadores eram as constituições imperiais.

Latim como lingua materna:

-Os Romanos falavam o latim, língua de origem indo-europeia que se afirmou, pela primeira vez, na Itália central e meridional, a partir de 1700a.C.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Caracterização da escultura romana

A escultura romana baseava-se numa representação  realistica das pessoas. Primeiro era concentrada no rosto da personagem, rosto e antebraços enquanto que o resto do corpo era construido de forma separada. Os materiais utilizados na escultura romana eram o bronxe e o mármore. Ao longo do tempo começou-se a apenas a construir esculturas  por meio corpo e tinham uma grande acentuação nos detalhes do
rosto. No âmbito publico a escultura desempenhava um papel fundamental na construção de edificios publicos, para mostrar a imagem dos governantes e imperadores.

Caracterização da arquitectura Romana



A aqruitectura romana é caracterizada pela monumentalidade, não somente pelo espaço que ocupa mas tambem pelo seu significado. Isto surge da ideia da imortalidade do imperio, surge tambem um grande desenvolvimento na arquitectura como por exemplo basilicas. A arquitectura romana é uma arquitectura dinâmica, usando tambem alguns elementos 
construtivos como o arco e o cofre utilizando a madeira, o tijolo e a corda como materiais. Nos capitais 
apresentam-se algumas figuras como por exemplo esqueletos de bois como elementos decorativos. Grande parte das numerosas pontes romanas estao actualmente em bom estado e ainda são utilizadas em várias regiões.

A ascensão ao poder de Octávio César Augusto


Octávio César Augusto nasceu em Nola a 24 de Setembro do ano 63 a.C. foi enviado para o Epiro para tratar dos preparativos da anunciada campanha de César contra os Partos. E foi lá que, recebeu a notícia do assassinato do pai adoptivo, às mãos dos conspiradores liderados por Bruto. Quando do seu regresso a Itália foi reclamar a sua herança. Como imperador assumiu o comando supremo do exército e criou a guarda pretoriana, encarregada de sua protecção pessoal; como tribuno da plebe era sacrossanto e possuía o poder de veto sobre decisões do Senado. O poder político adquirido por estas tropas durante os anos que se seguiram à sua criação era devido principalmente ao poder de ser a única tropa grande permanente permitida a circular em Roma e nos seus arredores. Para alem desta razão havia ainda a proximidade que os soldados tinham com os imperadores e os salários que recebiam. Dada a tanta proximidade, estes que antes defendiam os imperadores, começaram a ser uma ameaça para estes mesmos. A Guarda Pretoriana seria reorganizada e, anos mais tarde, abolida pelo imperador Constantino, o Grande, em 312 d.C. A partir dai a Guarda Pretoriana não existia mais como unidade homogénea e histórica, e cada imperador criou o seu próprio corpo de guarda pessoal.

O Imperio romano no tempo e no espaço



 Roma Antiga: civilização desenvolvida a partir da cidade-estado Roma, fundada na península itálica durante o século IX a.C. Roma existiu durante 12 séculos. A civilização romana transitou da monarquia para uma república até se tornar num vasto império que dominou a Europa Ocidental. Muitos factores sócio-políticos iria agravando o seu declínio, e o império seria dividido em dois. A metade ocidental, onde estavam incluídas a Hispânia, a Gália e a Itália, entrou em colapso definitivo no século V e deu origem a vários reinos independentes; a metade oriental, governada a partir de Constantinopla passou a ser referida como Império Bizantino a partir de 476 d.C., data tradicional da queda de Roma e aproveitada pela historiografia para demarcar o início da Idade Média.